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Confira a rentabilidade dos planos de previdência em set/2024 

Participantes já podem acessar os relatórios de rentabilidade dos planos de previdência referente ao mês de setembro de 2024 na página de Investimentos. Em meio a um cenário econômico desafiador, os planos da Fachesf não conseguiram superar suas respectivas metas no mês. No entanto, todos os planos mantiveram resultados positivos considerando o retorno em 12 meses, no qual superam ou se aproximam da meta atuarial / índice de referência.   

Confira a seguir, o desempenho de cada plano: 

· Plano CD BCO: Rendimento de 0,76% no mês, abaixo da meta atuarial de 0,84%.  O retorno em 12 meses é de 11,90%, superando a meta 9,55%. Para mais detalhes, acesse o relatório do plano. 

· Plano CD BAC: Rentabilidade de 0,12% no mês, frente ao índice de referência de 0,84%. A performance foi impactada pela exposição em Renda Variável e Exterior. O retorno em 12 meses é de 11,64%, superando o índice de referência é de 9,55%. 

· Plano BD: Retorno de 0,29%, abaixo da meta de 0,81%. O desempenho foi prejudicado pela abertura da curva de juros, que afetou os títulos públicos marcados a mercado, além da exposição – ainda que pequena – em Renda Variável e Exterior. O retorno em 12 meses é de 10,75%, superando a meta atuarial de 9,12%. 

· Plano BS: Rendimento de 0,63% frente à meta de 0,81%. O retorno em 12 meses é de 11,58%, acima da meta atuarial de 9,12%. 

· Plano RealizePrev: Rentabilidade de 0,68% no mês, abaixo dos 0,84% do CDI. A exposição reduzida em Renda Variável e Exterior impactou a performance. O retorno em 12 meses é de 10,47% se aproximando do CDI de 11,05%. 

· Plano CD Puro: Retorno de 0,78%, muito próximo ao CDI de 0,84%. Em 12 meses, o plano mantém retorno de 10,68%, se aproximando do CDI de 11,05%. 

Planos    Rentabilidade  em set/ 2024   Meta/Índice de Referência    
BCO    0,76% 0,84% 
BAC 0,12% 0,84% 
BD    0,29% 0,81% 
BS    0,63% 0,81% 
RealizePrev    0,68% 0,84% 
CD Puro    0,78% 0,84% 

Cenário econômico 

Em setembro, embora o cenário externo sugerisse uma maior entrada de fluxo estrangeiro no Brasil, impulsionado pelo início do ciclo de queda de juros nos EUA, o panorama doméstico apresentou obstáculos significativos. A resiliência da atividade econômica, pressões no mercado de trabalho e a alta nas projeções de inflação – agravada pelo anúncio do reajuste na conta de luz – levaram o COPOM a elevar a taxa SELIC de 10,50% para 10,75% ao ano. 

Além disso, o setor público continuou registrando déficits, com despesas superando receitas, o que minou a confiança dos investidores e afetou negativamente o ambiente de investimentos no país. Como reflexo, a Bolsa Brasileira (Ibovespa) recuou 3,08%, o dólar se desvalorizou 3,68%, e o IMA-B – índice de uma cesta de títulos públicos – caiu 0,67% no período. 

Diante deste ambiente desafiador, a Fachesf buscou o equilíbrio entre desempenho e segurança, fundamental para garantir uma gestão sustentável e eficiente. Na gestão de investimentos é essencial manter uma estratégia de diversificação criteriosa, selecionando ativos com maior potencial de superar as metas atuariais e os índices de referência, sem comprometer a liquidez necessária para os planos que possuem pagamento de benefícios. 

A gestão ativa e a diversificação devem continuar guiando as decisões da Fachesf, garantindo sustentabilidade no longo prazo e segurança para os participantes, mesmo diante das turbulências de curto prazo. 

Para conhecer os relatórios completos dos planos de previdência, clique aqui.  
 
É importante destacar que a Fachesf publica os relatórios dos resultados dos planos previdenciários sempre até o dia 20 de cada mês, com os resultados referente ao mês anterior.   


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