No mês de Agosto de 2023, o Plano CD-BaC (relativo aos Participantes que ainda estão na ativa) registrou desempenho negativo, com desvalorização de -0,79% com relação ao mês anterior, diminuindo o valor da cota do Plano para R$ 16,89. Considerando o desempenho acumulado no exercício de 2023, a valorização das cotas do plano é de 8,84%.
Os segmentos de investimentos apresentaram as seguintes rentabilidades: renda fixa, -0,21%; renda variável, -3,79%; estruturado, 0,82%; exterior, 2,62%; imobiliário, 1,25%; e operações com participantes, 0,26%.
Quando considerado o desempenho do plano desde o início, o resultado acumulado foi de 1.589,01% frente a uma meta de 1.883,61%. Devido à escalada do IGP-M, e consequentemente do índice de referência nos últimos 24 meses, esse resultado refletiu um retorno dos investimentos de 294,60 pontos percentuais abaixo do índice de referência, desde o início do plano, conforme tabela abaixo:
CENÁRIO ECONÔMICO – Em agosto deste ano, começou a aumentar, entre os investidores, preocupações sobre uma possível futura recessão americana e diminuição no crescimento da China. Tais perspectivas levaram a percepções de que os juros americanos possam ficar em patamares mais altos por mais tempo do que se previa. Mesmo sem reuniões do Federal Reserve no período, com a taxa de juros americanos permanecendo no patamar de 5,25% a 5,50% aa, as taxas dos títulos públicos americanos subiram fortemente, o que prejudicou os ativos de risco.
No Brasil, mesmo com o Copom tendo iniciado uma baixa nos juros, com a SELIC indo de 13,75% para 13,25% aa no mês, os títulos públicos brasileiros tiveram uma forte desvalorização no período — a cesta do IMAB-5+ desvalorizou 1,27%. Sobre o mercado de ações nacional, o Ibovespa fechou o mês com uma forte baixa de 5,09% e o dólar valorizou bem frente ao Real, com uma alta 4,95%, fechando a R$ 4,73.
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