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Confira rentabilidade dos planos de previdência em novembro/2024  

Os participantes já podem acessar os relatórios de rentabilidade dos planos de previdência Fachesf referentes a novembro de 2024. O mês foi marcado por forte volatilidade no mercado financeiro, influenciado pelo pacote fiscal do governo e pelas incertezas econômicas e políticas.  Apesar do ambiente desafiador, os planos da Fachesf encerraram o mês em terreno positivo, tendo a maioria superado ou se aproximado das metas/ índices de referência, demonstrando resiliência. 

Os planos CD BCO, BS e RealizePrev alcançaram rentabilidade de 0,93%, 0,96% e 0,80% respectivamente, superando a meta/ índice de referência. Os planos CD Puro e BD se aproximaram da meta/índice de referência, com rentabilidade 0,72% e 0,75%. Já o CD BAC alcançou 0,40% de rentabilidade, enquanto o índice de referência foi de 0,79%. Acesse a página de Investimentos no site Fachesf,

Planos      Rentabilidade  
em Nov/ 2024     
Meta/Índice de Referência      
CD BCO      0,93%  0,79%  
CD BAC   0,40%  0,79%  
BD      0,75%  0,76%  
BS      0,96%  0,76%  
RealizePrev      0,80%  0,79%  
CD Puro      0,72%  0,79%  

No mercado financeiro, enquanto os títulos públicos de longo prazo registraram desempenho negativo, os de curto prazo apresentaram ganhos moderados. O Ibovespa recuou 3,12%, e, no cenário internacional, a possível desaceleração nos cortes de juros nos EUA trouxe impacto adicional aos mercados. 

Confira detalhes do cenário econômico global: 

·                    Brasil: A economia cresce impulsionada pelo consumo doméstico, mas sinais de desaceleração surgem devido à escassez de mão de obra e limitações de oferta. A inflação persiste acima da meta, enquanto a política fiscal expansionista e o desequilíbrio entre renda e produção pressionam os preços e ampliam os desafios para o Banco Central. 

·                    Estados Unidos: A economia mantém crescimento sólido (2,5%-3%), com consumo robusto e mercado de trabalho resiliente. Contudo, a inflação estabilizada em níveis elevados e as incertezas em torno das políticas econômicas, incluindo possíveis mudanças no futuro político do país, geram dúvidas sobre o cenário a longo prazo. 

·                    Europa: A Europa enfrenta estagnação econômica nos últimos dois anos, agravada por atraso tecnológico, crise energética ligada ao conflito com a Rússia, competição da China e falta de liderança na Alemanha pós-Merkel. O aumento das taxas de juros pelo BCE teve impacto severo, intensificando os desafios do bloco e destacando sua fragilidade em comparação com outras economias desenvolvidas que mostram sinais de recuperação. 

·                    China: O crescimento é limitado por barreiras estruturais, como envelhecimento populacional, crise imobiliária e dificuldades fiscais dos governos locais. A contribuição das exportações diminui, destacando a necessidade de ajustes econômicos de médio a longo prazo. 


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