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Planos da Fachesf superam meta de rentabilidade em agosto/2024

Os participantes já podem acessar os relatórios de investimentos dos planos de previdência referentes ao mês de agosto de 2024.  Os seis planos administrados pela Fachesf superaram a meta de rentabilidade. Com isto, a Fachesf alcança, pelo terceiro mês consecutivo, resultados expressivos nos investimentos dos planos. O desempenho reflete o esforço contínuo da equipe de gestão de investimentos, que tem realizado ajustes nas carteiras, adequando-as de forma diligente às mudanças constantes no cenário econômico. Acesse os relatórios aqui.

Confira o vídeo Palavra do Gestor, com Kepler Dias, gerente de investimentos da Fundação, que comenta os resultados e o cenário econômico. 


O plano CD-BAC alcançou um rendimento de 1,37%, enquanto o BCO teve rentabilidade 0,81%, ambos ficaram bem acima da meta de 0,38%. Já o plano BD teve um retorno de 0,77%, e o plano BS teve rentabilidade de 0,69%, superando a meta de 0,35%. Os planos RealizePrev e CD Puro atingiram um rendimento de 0,88%, ambos comparados ao CDI, que rendeu 0,87% no mês.   

Para alcançar esses resultados, a gestão de investimentos tem adotado uma abordagem personalizada, levando em conta as particularidades de cada plano, com o objetivo de equilibrar risco e retorno conforme os perfis das carteiras. Essa estratégia possibilita uma alocação eficiente de ativos, maximizando as oportunidades de crescimento sem comprometer a segurança e a liquidez dos investimentos. Assim, a Fachesf reafirma continuamente seu compromisso com uma gestão responsável e com a entrega de resultados consistentes no médio e longo prazo. 

Planos   Rentabilidade   Meta/Índice de Referência   
BAC   1,37% 0,38% 
BCO   0,81% 0,38% 
BD   0,77% 0,35% 
BS   0,69% 0,35% 
RealizePrev   0,88% 0,87% 
CD Puro   0,88% 0,87% 

Cenário Econômico 

O controle da inflação continua desafiador no Brasil, com o PIB crescendo acima do potencial, baixa ociosidade na indústria e um mercado de trabalho aquecido, resultando em ganhos salariais maiores que o aumento da produtividade. A política monetária atual não tem sido suficientemente restritiva, com o desemprego em níveis baixos e o crédito e salários crescendo acima da inflação. 

Há divergências entre os membros do Banco Central sobre a condução da política monetária, com alguns focando em um cenário externo mais favorável e outros mais preocupados com a economia interna. Diante desse contexto, espera-se um novo ciclo de alta de juros, possivelmente já em setembro. No entanto, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicou que qualquer ajuste nas taxas será gradual, contrariando expectativas de um aumento mais acentuado. 

Nos Estados Unidos, dados fracos do mercado de trabalho causaram volatilidade nos mercados no início do mês, mas novas informações econômicas, como o consumo e o seguro-desemprego, reduziram o medo de uma recessão. O presidente do FED, Jerome Powell, indicou que o afrouxamento monetário começará em setembro, destacando o controle da inflação e a manutenção do emprego como prioridades. 

Na Europa, a atividade econômica se mantém estável, com o setor de serviços se destacando, impulsionado pelos Jogos Olímpicos de Paris. No entanto, o setor manufatureiro continua abaixo das expectativas. A inflação de serviços persiste, e o Banco Central Europeu mantém uma postura cautelosa, indicando cortes de juros em setembro. 

Na China, a economia enfrenta dificuldades de crescimento, apesar dos estímulos do governo. O Comitê Executivo – Politburo, intensificou a emissão de títulos por governos locais, o que deve impulsionar investimentos em infraestrutura no futuro. 


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