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Chico, Priscilla e Marly: amor entre as gerações

Chico, Priscilla e Marly: amor entre as gerações

Na casa da administradora Priscilla Rosendo, 39 anos, funcionária da Chesf, não faltaram boas lições de educação financeira. Ainda criança, ganhou dos pais uma previdência complementar da Caixa Econômica Federal. Herdou a noção valiosa de que é preciso poupar ao longo da vida: depois de conquistar estabilidade financeira, assumiu as contribuições mensais do plano previdenciário recebido na infância. Hoje, Priscilla dá continuidade à tradição familiar e mostra ao filho Francisco, 6 anos, como se mantém uma relação saudável com o dinheiro.

Em dezembro do ano passado, Francisco ganhou de presente da mãe o RealizePrev. “Foi uma grande alegria poder estender ao meu filho a possibilidade de contar com um plano de previdência administrado pela Fundação. Quero que Francisco possa usufruir de alguma parte desta reserva quando estiver na universidade, talvez para estudar fora. Mas o objetivo é que ele não saque tudo e que depois de crescido assuma o pagamento das contribuições, como aconteceu comigo e meus pais”, comenta Priscilla.

Priscilla e o companheiro, o publicitário Bruno Serejo (que também aderiu ao RealizePrev no ano passado), conversam bastante sobre dinheiro em casa: “A gente fala muito com Francisco que é preciso trabalhar e economizar para alcançar objetivos maiores. Ele só tem 6 anos, mas entende tudo; sabe que uma bicicleta custa mais do que um boneco, que não dá para comprar tudo que se quer e a vida é isso. A gente faz um esforço consciente para combater os efeitos nocivos da publicidade infantil”.

Ao imaginar o futuro do filho, Priscilla prevê a necessidade de muito jogo de cintura. “Imagino que quando Francisco for um rapaz, não vai faltar trabalho, porém emprego formal deverá ser algo cada vez mais escasso. O profissional do futuro vai precisar ser equilibrado emocionalmente, capacitado e organizado para lidar com um mercado cada vez mais instável. Por isso a educação financeira é tão importante”, comenta.

Xodó da vó

Além de filho único, Francisco é neto único: reina majestosamente no coração da avó, a assistente social aposentada Marly Serejo, 71, aposentada da Fachesf. “Esse amor de vó é uma loucura. Só de olhar pra Francisco, o coração se enche de orgulho e felicidade. Ele é um menino com inteligência acima da média, maravilhoso, encantador. Tenho certeza que irá longe”, profetiza.

Segundo ela, Francisco é mestre em fazer perguntas desconcertantes e dar dribles na avó para conseguir o que quer. “Ele adora tomar café, mas os pais não deixam. Como sabe que desobedeço, corre sempre para mim. Depois o danado me olha e diz: vou contar pra mamãe, viu?”, comenta gargalhando.

Sorte é contar com um olhar tão generoso e um amor tão superlativo, né, Chico? Um cuidado que vai além do tempo presente. Neste 12 de outubro, por exemplo, Francisco ganhou um mimo especial. “Estou sempre comprando coisinhas para ele. Neste ano tão desafiador, o presente foi um aporte mais gordinho na previdência dele. Sei que isso pode ajudá-lo de verdade lá na frente. Não sei o quanto ainda vou viver para vê-lo brilhar, então faço tudo que posso e demonstro meu amor de todos os jeitos”, conta.

Marly pode falar, em primeira mão, sobre a importância de contar com uma renda extra na velhice. Se não fosse a suplementação da Fachesf, não teria a qualidade de vida que tem hoje. “Contribui com o máximo que podia e sempre fazia aportes extras. Eu sabia que precisava investir no meu futuro, por mim e pela minha família”, relembra. Ninguém duvida do quanto esse pensamento valeu a pena.


Assessoria de Comunicação

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