Qual o melhor momento para começar a investir em previdência? A designer Milena Dowsley, 26, tem a resposta de cor: quanto mais cedo, melhor.
A jovem pernambucana é exemplo do ditado popular de que o costume de casa vai à praça. A lição de poupar no hoje para usufruir no amanhã foi aprendida ainda na infância com seus pais. “O lema da minha mãe sempre foi desperdício zero. Quando ganhava presentes, guardava as embalagens para usar depois. Às vezes, a gente chegava a levar refrigerante pra jantar em restaurante. Nunca fomos de esbanjar, comprar roupas ou carros de marca”, lembra.
Em março deste ano, em plena pandemia do novo coronavírus, Milena tomou uma decisão de amor pelo futuro e aderiu ao plano de previdência privada RealizePrev, administrado pela Fachesf. Seu avô, funcionário da Chesf durante décadas, foi o precursor dessa relação da família com a Fachesf e contou com a suplementação de aposentadoria complementar da Fundação até o fim da vida. Deixou o benefício como pensão para a avó de Milena, que hoje conta com uma renda mensal vitalícia.
“Sempre procurei poupar mais do que gastar. Antes de pagar qualquer coisa ou fazer despesas, pago primeiro a mim mesma. Em agosto do ano passado, com as notícias sobre a reforma da previdência, decidi sair da poupança e comecei a diversificar meus investimentos. Passei a acompanhar perfis de especialistas nas redes sociais e estudei para distribuir minha carteira de forma diversificada”, explica Milena.
A decisão de optar pela previdência complementar veio do entendimento da designer sobre a importância de pensar na velhice. Mesmo muito jovem ela já tem consciência de que sua capacidade física e laboral não será a mesma aos 60, 70, 80 anos de idade. “Invisto em fundos com objetivo de longo prazo. Só pretendo mexer nesse dinheiro daqui a uns 20 anos, e olhe lá. Por isso, a instabilidade atual do mercado decorrente da crise econômica do coronavírus não me preocupa. Para investimento previdenciário, o tempo é um imenso aliado, Por ser mais conservador, o ganho é menor, mas o risco também”, diz.
O estilo de vida da designer que usa transporte público para ir ao trabalho e opta pelo plano anual da academia de ginástica para economizar dinheiro e cuidar da saúde pode ser traduzida pela frase do economista Eduardo Giannetti: “o sonho de voar mais alto no futuro terá que ser pago com um voo mais baixo no presente”.
“Acredito na priorização das coisas. Tem gente que gosta de manter, no dia a dia, um padrão de vida incompatível com a renda. O dinheiro desaparece com aparências, roupas caras, festas. Prefiro poupar no meu cotidiano e investir em viagens”, diz Milena.
A Fachesf comemora o exemplo de Milena e trabalha com afinco para que histórias como a da pernambucana sirvam de inspiração para milhares de outros jovens. O ato de poupar para previdência é uma escolha individual com imensas implicações coletivas: a educação financeira de uma sociedade é termômetro para o desenvolvimento social e econômico.
RealizePrev: as vantagens do Fachesf-Saúde
Para Milena, as vantagens de aderir ao plano RealizePrev vão além dos benefícios previdenciários. Ela viu de perto o cuidado que o avô recebeu da Fundação ao longo dos anos, assistência repassada à avó, hoje beneficiária do Fachesf-Saúde. A Participante está à espera do lançamento do Fachesf-Saúde Essencial, novo plano de saúde da Fundação com abrangência geográfica restrita à região metropolitana do Recife. “Foi um atrativo para mim a possibilidade de me tornar Participante da Fachesf e ter direito a aderir ao plano de saúde. O Essencial vai atender às minhas necessidades e me permitir economizar ainda mais para meus investimentos de longo e médio prazo”, planeja.
Para conhecer mais sobre o RealizePrev, clique aqui.
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